A nossa história sangra,
Escandaliza,incomoda e mata,
Em cada canto das sombras,
Sob a luz do sol que nos tornam invisíveis,
Na igualdade e diferença,
No lixo proeminente dos nossos olhares,
Daqueles que vendo se tornam cegos,
Inchados em seus egos mórficos.
O nosso cheiro é o perfume da hipocrisia,
Dos mortos em seus trajes putrefatos,
Venerando a cova da ilusão,
Enquanto riem um sorriso moribundo.
Os açoites da noite entorpece o dia,
Rebeldia dos fracos em seus combates,
Cruel embate dos guerreiros da liberdade,
Em suas marchas colossais de sobrevivência.
As palavras tem dois gumes afiados,
Acertando as arestas da altivez,
Acorrentando e quebrando correntes,
No grande círculo da vida.
Escandaliza,incomoda e mata,
Em cada canto das sombras,
Sob a luz do sol que nos tornam invisíveis,
Na igualdade e diferença,
No lixo proeminente dos nossos olhares,
Daqueles que vendo se tornam cegos,
Inchados em seus egos mórficos.
O nosso cheiro é o perfume da hipocrisia,
Dos mortos em seus trajes putrefatos,
Venerando a cova da ilusão,
Enquanto riem um sorriso moribundo.
Os açoites da noite entorpece o dia,
Rebeldia dos fracos em seus combates,
Cruel embate dos guerreiros da liberdade,
Em suas marchas colossais de sobrevivência.
As palavras tem dois gumes afiados,
Acertando as arestas da altivez,
Acorrentando e quebrando correntes,
No grande círculo da vida.