TELEFONE

TELEFONE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Por um instante ou a hora de se contatar,

Comprimindo algo falante ao ouvido;

Palavras a formar frases dispostas a conversar,

Soando solto pelo chamado comprimindo ao ouvido.

Bem ao momento instantâneo e a tudo possível,

Bate papo alegre as extensões daquilo de comprido;

Asserção de um predestinado tempo previsível,

Pelas aquisições das vezes expedidas por alguns pedidos.

A um simples diálogo de avisos ou de discursivos apelos,

No que falando por vezes a oportunidades tem de escutar,

Falar com quem deva falar a insurgência de nada a vê-lo;

Saudando o que está sorrindo pelos imprevistos que fazem de dor chorar.

Daquilo de bom que vale muito a pena lembrar,

Estando a par das coisas ruins que é pra esquecer;

Retratos guardados que estão as fotos pra recordar,

Possibilidades a que de realeza venha a objetivado a alcançar.

As vozes a que tem que na pele comprimir,

Na localidade da audição a que tem que encostar;

Alô que fala... tudo bem ! como é que está ?

Pra onde se for tem que saber se tem como voltar.

Uso e desuso, as vezes armas para os abusos,

Dos encontros, confrontos ou marcações das reuniões,

Do que está pra fora por estar desconectado a excluso,

Passeios, viagens, brincadeiras, garagens ou diversões.

Das enormidades das aberturas as passagens dos sons as musas,

Pelas réplicas a imitar ou copiar como um clone;

Da roupa preferida que serve a alguém que a usa,

De um aparelho de comunicação conhecido como telefone.

A linha cruzada ou completada pelo sinal de um astral como final a até um fone.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 24/07/2018
Código do texto: T6398759
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.