O TRUCULENTO MOURÃO

Mourão, seu lazarento
Capanga da casa-grande
Largando fezes ao vento

Nossos índios, nossos negros
Têm a mais bela história
É a força de uma raça
Contra ti e tua escória

Tu és parte de um sistema
Sacripanta e entreguista
Que vende nossa nação 
Para quem pagar à vista

Lembras a dívida externa
E o milagre brasileiro?
Foi tua gente elitista
Que entregou o país inteiro

Tuas divisas são de morte
Dos nossos ancestrais pobres
Nacionalismo tacanho
Que à injustiça encobre

Castro Alves, Frei Caneca
Nunca quedaram o penacho
Pra gente da tua linha
Que deixou o Brasil por baixo

Tua fala é consequente
Com teus escusos motivos
Se agora não usas balas
Matas com adjetivos

Tua injúria é legado
De assassinos e grileiros
Desses capitães do mato
Que usam sangue no tinteiro

Diante de uma falsa esquerda
A direita encontra azo
Eu penso, por que não calas
Vice chinfrim do atraso?



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Landro Oviedo
Enviado por Landro Oviedo em 07/08/2018
Reeditado em 07/08/2018
Código do texto: T6412463
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