MARÇO DE 1964 ( A VERDADE SOBRE A DITADURA MILITAR)

MARÇO DE 1964 (A VERDADE SOBRE A DITADURA MILITAR)

Autor: Paulo Roberto Giesteira

Até hoje quando se fala em ditadura militar, logo se fala no golpe militar de 1964, um golpe em que sobre a qual alguns certos militares foram comandados a tomar o poder do país, sobre as sombras de uma desordem mais que generalizada, impregnando com o controle das organizações das sociedades, praticadas por alguns a que deram a indicação de se fazer causadores com este acontecido.

Para aquela época, já estava como que de absurdos as atitudes de alguns direitistas que desagradava os esquerdistas, com liberalidades a que fugia a regra conservadora, como que de desrespeitos a inocência que era como de maioria por este certame.

Em que havia muita inocência pela maioria deste gigante nação.

E este foi um dos fatores dos respaldos para que sugerisse uma alternativa real de mudar de comando dos governantes deste país.

A imoralidade foi como estopim pelas libertinagens que alguns liberais proporcionavam em manter, com estas propostas.

Pois aqui estava se degradando como alguns países da Europa que sustentavam as Imoralidades por lucros, entretenimentos ou a forma de convivência para a sustentação.

E as forças contrárias juntadas com os soldos internacionais inseridos caíram nestas terras como de severa punição.

E com um motivo aqui e uma motivo lá, ou acolá; juntando com as insatisfações com o novo governo, foi como de uma acionada alavanca.

A nudez revoltava os valores, que através da introdução das emissoras de televisão por volta da década de 1950, dos teatros de revistas com as suas vedetes, e as revistas, etc. Caiam pela proposta da perversão.

Juntando um motivo aos outros, driblavam os conceitos causando ainda mais e mais repentes, de que das fardas sairiam o antídoto para parar com esta parafernália toda.

A moda era a que comandava os desregramentos, que, com cada vez mais com menos roupa, atingia a amplitude da visão das silhuetas dos corpos como que de um procedimento habitual para com a comercialização usual.

Cada vez mais se degradava as modas, os modos mentais, morais e estéticos, tanto que dá moral só das forças armadas é que mais vinham maiores exemplos.

Entrevistas atenuantes com ares de insinuações assalientadas foram censuradas a ponto de tudo isso a uma camada da sociedade se unir a planejar com um reparo através de um golpe.

Em que este golpe já estava cerceada por diversos motivos a que alguns acionaram com os seus efeitos.

E dos pensadores atingiriam a resposta de que só das forças armadas viriam as contingências a amarrar com estas amplitudes.

Foi daí que entrou em cena as forças militares como que de cessação dos equívocos.

Os militares muitos aviltados sobre um investimento estrangeiro com o medo do Brasil crescer, para não ser seu algoz comercial, industrial e de poder, investiram contra o Brasil colocando na frente das decisões pessoas das mais baixas confianças, que a procura dos seus insurgentes oportunismos, manobravam os acontecimentos de forma de eles alcançassem o poder, a riqueza e a glamour das deslealdades.

E os militares foram de cúmplices/rotulados de que tudo dê ruim e de maléfico da violência, eles os militares seriam acusados de quem praticaram muitas atrocidades, sustentado por uma desordem autuada pela irresponsabilidades de alguns bastantes brasileiros que eram protagonizadores de muitos descasos.

Como de exemplo que desde a falsa mensagem da mídia do fim da ditadura militar em 1985, ninguém foi preso, prestou depoimentos ou julgados pelos assassinatos, torturas ou desaparecimentos; que até mesmo pelas décadas de 2000 a 2010 queimaram criminosamente todos os arquivos das forças armadas com o incentivo do presidente da república atual de um partido eleito desta época, que de uma forma branda declarou que iria por em julgamentos os culpados, no que nunca se procedeu; que estes importantes arquivos sobre os domínios das instituições militares eram das suas vigilâncias, inclusive assassinando alguns que se opunhavam em proteger com estas provas, como de exemplo de um ex-general do exército que tentando evitar o pior, como o incêndio provocado foi executado.

Destas provas já haviam uma captura obscura voltada a sua incineração, tanto que alguns livros, jornais, reportagens e revistas já contavam ou contam as suas estórias em cima da verdadeira História para desviar com estes percursos, de que transformando em um herói a quem foi covarde provoca muitas divergentes opiniões, ao qual mudariam os rumos dos fatos em troca da inocência dos genuínos culpados.

E flagramos perante os acontecimentos, teorias aprovadas pelas instituições, de ensino ou de reportagens de regimes pelo mundo que por aqui é declarado como algo de bom ou benéfico, sem o julgo de investigação das consequências que estes regimes causaram ou ainda causam para o mundo.

E o que presenciamos a partir disto aí, foi uma falsa impressão de democracia, a que nunca houve nestes cenários de falências múltiplas das instituições, com os seus verdadeiros mentores virando socialites de uma impunidade que cresceu a partir desta data, 1985.

Privatizações sobre suspeitas de usurpação, de quem foi vendida a quem foi comprador, sendo este sempre um estrangeiro capitalista ordinário, que comandava ou ainda comanda, e financiava ou ainda financia com as políticas de exploração e usurpação de diversos países em conflitos pelo mundo.

Controlando as políticas internas destes países pelo mundo propagando a miséria e a guerra, para usufruir das matérias primas endêmicas de cada nação.

Até então, antes e durante a ditadura militar, havia ética, cidadania e prosperidade, brasileiros se respeitavam, e os próprios brasileiros não soltavam fogos por impregnar em poças de sangue nos homicídios, ou roubar os pertences alheios dos outros, destes mesmos irmãos conterrâneos brasileiros.

Talvez para aquela época haviam um pouco de união, caráter e dignidade.

Foi a partir de 1985 com a rotulagem do Fim da Ditadura Militar, que surgiram diversos malfeitores a roubar, e a matar ainda mais, manchando de sangue humano tupiniquim as páginas dos jornais, revistas e reportagens que realistas registravam e documentavam os fatos democraticamente como autênticas notícias.

Presenciamos o aumento dos políticos mal feitores, da violência, da insegurança, e do desregramento do código de ética, ao qual a mídia brincava e brinca em colocar e tirar candidatos eleitos, feitos por seus monopólios, nas gestões dos governos controlados.

A partir de 1985 que realmente foi imposta uma ditadura golpista sobre todos os brasileiros, uma ditadura férrea que jamais deixa o povo pensar, uma ditadura de manipulação e monopólios que leva o país ao caus, com um papel bem invadido pela nossa covarde mídia.

1985, será lembrado pelos verdadeiros brasileiros pela morte do presidente eleito pelo vínculo fechado de Tancredo Neves; que a partir disto, muitas mortes foram registradas fantasmamente, formalizada por um novo regime comandado pelos desmandos e mandos da mídia, baiana instalada no Rio de Janeiro.

A coação desta conspiração é idiotizar o povo fazendo de todas as formas pra ele não pensar.

Não pensando não há raciocínio pra eles fazer o que mal quiser.

João Mendes e muitos outros foram assassinados com viés de bastante crueldades; ativistas, congressistas, etc. Eram vítimas de uma maior atrocidade muito mais, mais muito mais que daquela que conhecemos como ditadura militar, desde esta data testemunhamos acontecimentos muito piores...

É só lê atentamente as páginas referidas dos jornais e revistas, ou reportagens que entenderam o problema.

Candidatos apresentados a dedo, eram marionetes destes desmandos, ao qual ambos enriqueciam inlicitamente sem nenhuma obediência às leis de investigação e da constituição.

Os candidatos verdadeiros eram caçados, e os politiqueiros muitos se associaram as facções criminosas, sobre a qual davam direitos as comunidades destas facções criminosas, em troca dos votos eleitoreiros, que nas favelas são muitos transeuntes, devido a sua procriada população de pessoas vindas dos outros estados ou imigrações desordenadas; ou de financiamentos do tráfico em troca de favores, a que davam Liberdades até dentro das prisões como mulas, pombos correios ou servindo aparelhos de comunicação, e mordomias, etc. Burlando, com a segurança que é para dar proteção as pessoas inocentes e de bem.

Estes acordos ocorriam ou ocorrem porque enquanto há viciados há traficantes; sem consumo não há investidor do produto; o traficante ele pela ilegalidade é um também comerciante, e ele sabe o quanto é melhor pra ele o aumento do consumo, a que lhe dá maiores lucrativos investimentos.

E nestas favelas ou comunidades carentes onde há guerra de facções, é porque lá entra muito dinheiro com o tráfego, com o consumo muito alto, que com isso investem em políticos desonestos interessados em arregos destes grandes lucros para correr o comércio livre das intervenções que agem como contrárias.

E a polícia militar que é sempre deslealmente criticada, é que tem que intervir nestas guerras dos tráficos, que gera ainda mais assassinatos, para uma sociedade que usa destes procedimentos para tirar algum dos seus portadores proveitos.

Onde surge uma bala projétil como de perdida, atingindo sempre uma pessoa inocente, tirando a atenção da disputa, para colocar a polícia militar como alvo de ira da impensável população.

A polícia militar que era pra proteger a sociedade não coniventes destes artifícios, são obrigados a intervir nestes confrontos, no que depois de controlado a culpa recai sobre eles de uma forma descabida; quando alguns favelados tiram regalias dadas por estes traficantes, nem lembram da lei e da ordem; ostentam pelo que é favorecido, já que o favelado gosta muito mais de tudo que lhe é de direito como de a mais que de todos, mas de uma forma mais ilícita.

E quando a comunidade entra em guerra chamam logo a polícia, que arriscam as suas vidas em troca de levar toda a culpa não tendo reconhecimento da proteção que eles proporcionam.

No que isto abafam pra não colocar em pauta a razão destes interesses, daqueles que são envolvidos com estes traficantes.

Porque colocando a culpa na polícia militar rótula ela como toda corrupta, e assim a joga contra a população, que influenciada por estas calúnias também incita o seu fim.

Mas este fim da polícia militar existe por outros propósitos, como de seus arquivos que podem incriminar muita gente a que se faz de vítima, numa hipocrisia que levantam suspeitas pelas suas desrespeitosas propostas, como que de antes da ditadura a que se diz como de militar, que veio a intervir com este noticiado golpe.

A polícia militar que existe desde antes destas mudanças, pode incriminar qualquer um inimigo público, como que também dos seus colaboradores, e os seus arquivos são como de afirmação; tanto como antes ou depois de 1964, sobre a qual ela já coexistia.

Estas provas incomodam muita gente que usam da sua má fé, para burlar com aquilo que é certo para a nação; e mudando as narrativas dos fatos, cada um poderá contar a sua história com ele achar a que deva ser contada.

Entenderam porque publicam tanto o fim da polícia militar ?!

Voltando a nossa linha de raciocínio: os candidatos eram feitos as suas falcatruas, tanto que muitos nem estudos tinham ou tem, pra nada, e de nada entendiam ou entendem, de presidência de um país, só entravam ou entram colocados pra atender as ordens de uma mídia vendida e manipuladora, que, queria e quer o poder a todo custo, conseguindo com a ajuda da casta de um povo infiel que nunca deu uma sequer importância para o país, no caso uma grande parte do povo brasileiro que lhe dá audiência e popularidade.

Em que falar em por ordem é massacrado pela parte de um povo que são manipulados por esta mídia, que adora se dar bem em tudo, sobre as circunstâncias de se apoderar de um país afundado nas desordens causadas por eles mesmos contraventores.

E desde março de 1964, até os presentes dias, testemunhamos culpados incentivando as desigualdades para que quanto mais ignorante o povo brasileiro, mais tirariam ou tiram proveitos disto, tendo como de papel principal a nossa mais referida e antiga mídia, que foi a manipulação desta lesa/pátria toda.

Desde antes de março de 1964, haviam milhares de civis brasileiros covardes que desrespeitando as leis, que mataram, espancaram e mutilaram muitos brasileiros; as monções destas impunidades que permaneciam crescendo e seguiam pelos seus crescentes modelos indiciados; que dos outros militares opostos ao imperialismo e as oligarquias, que também levavam as culpas dos muitos assassinatos, e discordavam destas compulsórias covardias, também faziam parte destas estatísticas de misteriosos acidentes, em queda de aviões, batidas de carros, sumiços, fuzilamentos e envenenamentos sobre silencioso mistério ou suspeitas.

Por que sobre esta rotulada ditadura militar ninguém era poupado, com fardas ou sem fardas todos eram castigados, todos aqueles que se mostravam fieis comprometidos com o desenvolvimento deste nosso país, virava alvo.

Cemitérios lotavam de indigentes tirados das suas famílias, que da baía da Guanabara representava um vasto túmulo de muitos que não aceitavam com estas desgraças, que jogados no mar eram levados pelas marés aportando em praias como cadáveres a derivas dos desconhecimentos dos seus paradeiros terminais.

As seitas assassinas daquela época também faziam o seu lado de genocídio; onde a ordem era banir a Igreja Católica do poder, ou qualquer ideia de Deus sobre os homens, que como dogma do comunismo, a religião é o ópio para o povo, que não deixa a mentira fluir, como objeto dos comerciais das vias de comunicações.

Assim como de outras muitas religiões como o espiritismo; pra aquela época, macumba era pra pobre que não tinha condições de pagar um advogado, onde este pobre colocava toda a sua fé, com o nome de Deus/Oxalá, sobre as suas bênçãos, que unidos particularmente ao catolicismo era reverenciado pela fidelidade de cada inocência; ao qual resolvia o que pretendia na sua clemência de pessoa carente em busca de suas soluções.

E que era vergonhoso ver um rico em um terreiro de macumba, por que a maioria deles eram ateus, gnóticos ou católicos praticantes por manter tradições dentro da igreja, rosa cruz ou maçons.

Pra aquela época, começavam a surgir pelos bairros pobres os primeiros conhecidos como evangélicos, que as suas auto-emancipações proclamavam seus líderes, ou se auto-proclamavam como pastores nas assembleias destes juízos, isentos de qualquer qualificação acadêmica ou de preparação, a falar de Deus em cobranças de dízimos como de qualquer espécie em valor, bens, joias ou pertences, etc.

Como de muitas das vezes a lavagens de dinheiro ou da facilidade de conseguir algo; suscitando pouco a pouco a idolatria de muitos membros chegando a enormidade que é hoje.

Os militares que participaram destas atrocidades fora aqueles indicados por Operações do Mercosul, como que da Operação Andréia, a que atendiam as ordens imperialistas, sobre a qual eram muitos, mas não todos; os que não aderiram eram considerados como subversivos desordeiros entrando no índice de uma caça a que levava ao confronto sem sucesso, ou ao refúgio por qualquer clandestino esconderijo, ou outro país.

As Américas eram para os americanos como uma obrigada lei; neste caso para servir aos Norte americanos coagidos por uma ditadura internacional que matava os líderes nacionalistas governantes dos estados e municípios de cada alardeado país.

E tanto que as forças estrangeiras davam as ordens pelas Américas do sul, e central; que só na América do sul haviam mais de 200.000 (duzentos mil) agentes da CIA CORPORATION Norte americana espalhados por estes três continentes, das Américas do Norte, Central e do Sul; e um contingente de mais 10.000 (dez mil) agentes especializados agindo silenciosos aqui dentro do Brasil fazendo a sua faxina continental.

Acidentes inexplicáveis aconteciam, que quem estava na lista para ser exterminado, sabendo ou não, se não fugisse eram exterminados; as vezes mesmo exilados tornavam estatísticas de mais um homicídio como de muitos que ficaram sem soluções a desvendar os seus mandantes.

O vital interesse eram, de vários lados, como que de empresários, civis, desempregados ou empregados, que sobre o rótulo da Ditadura Militar cometiam grandes genocídios.

Como já foi dito o Golpe da Ditadura Militar em 1964, em que ninguém fala que com um salário mínimo sustentava uma família, não se pagava pelo consumo de água, e diversos prêmios eram dados a pessoas que apresentavam na Light contas de luz quitadas a preços acessíveis, ou mesmo pagas; os combustíveis eram bem baratos, e as coisas de necessidades básicas eram compradas com esmera facilidades, colocando o custo de vida dentro das condições básicas de cada um.

O brasileiro obtinha um padrão determinado a sua vontade de vida, dentro das condições que era de possível dado pelo país.

Havia emprego bastantes tanto que faltava empregados, até aquela época ninguém vinha dos outros estados com a desculpa de procurar emprego, pois cada estado supria com a sua demanda de serviços empregatícios.

E quase que não se registrava quadros da fome; a não ser a quem vivia ou sobrevivia longe da civilização, que rebuscada os recursos da caça, pesca ou agropecuária redigido a sua optativa concentração, residia distante.

Dos verdadeiros militares, daquela ocasião tivemos diversas obras heranças do seus mandatos, como a ponte Rio/Niterói, a transamazônica, ruas saneadas, a COBAL, policiamento ostensivo, saúde funcionando, segurança, confiança, invernadas, etc.

Muitos dos presos que alegam a ditadura militar, estiveram encarcerados por uso ou tráfego de entorpecentes, por cultuar o ódio generalizado, por bagunçar as leis, ou ser um fora da lei, no que temos que compreender que para aquela época o jeitinho brasileiro já manchava as pretensões de moral cabidas a devidas imagens de um modelado estado de direitos.

O jeitinho brasileiro foi quem sempre denigriu a imagem de todos brasileiros, que por causa de alguns muitos pagam o pato.

A educação comportava em um patamar de crédito, com o jardim de infância, reforço, primário, admissão, ginásio e depois o científico, (profissionalizante, normalista *o diploma do Normal já dava o direito ou capacidade do cidadão formado dar aulas aos alunos principiantes nas escolas* ou básico) recheado das completas matérias básicas, mais compensatórias, acrescentadas com a “OSPB”, “MORAL CÍVICA” , “ALGEBRA”, “ARTES” que só com o primário a criança já interagia com as aulas, debatendo sobre o contexto arguido, assim com de abstinência para uma vida profissional futura com responsabilidades e habilidades de profissionalismo..

Diferenciado de hoje em dia, que mesmo até no ensino superior muitos alunos não sabem posicionado de quase nada, só teorizando a nossa educação através das ideologias.

Das generalizações, em que prescrevem as informações de conforme a mídia estipula, ou mesmo como a pessoa acha que tem que ser a notícia, a visão do seu particular modo.

Erotizando e ideolizando a nossa educação com fins piorados a demolição.

A corrupção era como desde o Brasil colônia uma coisa rara, que Defim Neto, era o ministro das finanças, seguia seriamente vigiado por todas as suas atividades e atitudes, às transações a que eram recomendadas.

Foi a partir de 1985 que o país degringolou de vez, muitos governantes, todos, colocados pela mídia manipuladora, remanescentes do golpe ou não, eram mal caráter, que encheram as suas contas bancárias ou paraísos fiscais, com o dinheiro público por um fórum privilegiado, conseguido pelo voto do povo que sabedor ou não dos inquéritos de cada um, votavam as custas dos seus interesses pessoais que estavam acima das constituições desta nação.

No governo militar o voto era indireto, com a votação sendo feita por plebiscitos criados por estes mesmos determinados militares, as contendas de uma convicção de que o povo não sabia em nada em que ou em quem votar.

Pois a desinformação era como que de o MOBRAL ainda fazia por muito valer, a intenção de alfabetizar o país, que por pouco tempo de formação, carecia de muitos desinformados, analfabetos, ou semi-analfabetos, que a sua inoperância era compreendida por uma disputada enxada.

E o voto direto foi criado por este motivo em cima da inesperiência, e ignorâncias, e a não informação, e estupidez do povo, porque muitos das nossas predominâncias sabiam das vulnerabilidades do povo; por isto criaram as eleições diretas sobre a emenda de Dante de Oliveira Deputado propulsor desta incursão, ou vocês acham se o povo soubesse realmente votar, eles inventariam está solicitação ?

Este descrédito das divergências de opiniões do nosso povo, e a insanidade da falta de informação, e o analfabetismo, sempre foi de conhecimento destes mandatários ao qual sobre isto teriam alguns planejados resultados.

Educar pra quê ?! Deixa eles todos a viver como bichos pra que continua com as antigas hierarquias de só está indigna predominância possa permanecer no poder.

Que com isso o país funcionava com o povo gozando dos seus direitos, deveres e obrigações pelos seus lacrados alcances.

Quando a bagunça achou que estava fluindo livremente, foi fechado o congresso nacional, e foi criado o projeto Ato Institucional AI-5, com intuito de conter a impregnação do mal que despontava em movimentar com o país para o precipício de um profundo abismo.

E está mídia foi a que propagou as desordens pelo país inteiro, priorizado pelas suas publicidades e propagandas, em busca das grandes audiências.

Essa mesma Mídia foi a mesma que foi porta-voz da referenciada ditadura militar, fazendo uma ponte de subterfúgios quando se tratava das ordens vindas do estrangeiro, que em cima do muro beneficiava o lado mais forte, traindo aquele lado de mais vulnerabilidade, como no caso dos militares e todos a maioria do povo brasileiro.

E que depois de muito tempo após tudo isso devemos enxergar os erros, de que a mídia mal intencionada diferia nas informações e bagunça, atingindo com os desenvolvimentos deste maltratado país.

O interesse do golpe militar em março de 1964 no Brasil, foi de interesses estrangeiros, com ordens maçônicas, a um comunismo a moda brasileira, para condecorar os militares usadamente; que por outro lado, presenciamos a CIA Norte americana, o DOPS, civis, e empresários brasileiros colaboradores desta total chacina; em que a história contada por novelas, jornalismos e filmes brasileiros desvirtuam os fatos, que os militares mesmos desta real instituição, é que foram todos culpados, isentando daquilo que se marchou a proceder antes e a partir de 1985, em que os mesmos malfeitores enganaram, ludibriaram, ou informaram que eram inocentes, e que desde antes de 1964, permaneceram a destruir com a pátria, inventando o relato de que o país descreceu a partir do golpe.

Na proposta para que ninguém fosse punido, como ninguém foi até hoje.

E porque vão ser punidos, são todos membros da mesma seita, seita esta, que comanda o país desde março de 1964, e que antes desta data já continha uma grande aglomeração de formais adeptos, e quem terá coragem de tirar ela do poder.

E queimadas as provas de posse do exército brasileiro dos verdadeiros culpados e acontecimentos pelas decorrências das décadas de 2000 a 2010, o alvo agora é a Polícia militar, que com propósito do fim da tão noticiada polícia militar, acabando com ela, tomam posse de todos os seus registros e documentos e a queimam como queimaram as das forças armadas, e concomitantemente do museu nacional.

“ O Museu Nacional que foi outrora o paço imperial, dali saiu a nossa primeira constituição, as nossas primeiras decisões, convicções políticas e colocações; imaginem o acervo de documentos que ali era arquivado; e este acervo incomodava com estes malfeitores, que queimando com as provas das forças armadas, e Museu Nacional, estariam com a intenção de destruír o que há pelo Brasil, como que dá polícia militar que surgiu da idéia da guarda nacional protetora do seu criador Dom João VI.

O Museu Nacional era alvo de destruição por descumprimento das leis impostas por alguns anti-patriotas brasileiros, que bloqueiando com as informações evitam educar o povo de um modo geral para que estes nunca fiquem sabendo das suas mazelas.

E não informando é muito mais viável ainda que não sabendo de nada não vai debater, e sim discutir inconveniências.

Sem educação não há respeito, dignidade ou cidadania.

Porque incineradas, a história pode ser contada a partir de qualquer invenção, que sem documentos não haverá provas a que provar, aí mais uma vez entrará, os noveleiros, jornalistas, griots ou contador de estórias que virão a falar dos fatos conforme eles acharem a que deva ser contado, aumentando com a incontrolável impunidade, como assim do aumento das inverdades.

1964 pode ser historiado sim, com de que todo o mal caráter deste país foram postos as amostras, expulsando e matando as pessoas de bem, para que este país fosse amordaçado sobre a questão de que mantendo o país atrasado como sempre foi, uma política emanaria sobre todas as pretendidas resoluções, que foi a política dos descasos; de que atrasado o país, entregariam seus bens de mão beijada nas mãos imperialistas, enquanto por aqui se perpetua a iniguidade para que uma pequena porção desta desigual sociedade tire suas vantagens.

O golpe de 1964 já era de estudos para acontecer desde que nacionalizaram as empresas estatais, criaram as leis trabalhistas e deram direitos de cidadania a cada cidadão, faltava escolher de como seria, e quem a praticaria, porque por detrás destas forças obscuras de nada estavam satisfeitos com a implantação da modernidade do estado novo; que entre o seu prolongamento foram assassinados mentores destas mudanças, que por outro lado desagradavam aqueles sangue sugas de esquerda que favoreciam os imperialistas interesseiros.

Faltava inventar um idealizador, que influenciados por alguns jornais, reportagens e revistas caluniosas propagaram com este ódio, com fins de desaparecer com estes heróis do estado novo, já que muitos integrantes da política café com leite oligarca, e opositores aos direitos dos trabalhadores e cidadãos, planejava um golpe.

E alguns militares oportunamente, aproveitados pela má fé a nova política, se sujeitaram a se vender barato.

Os derrotados da revolução de 1930, inconformados, criaram o slogan de o líder vitorioso desta revolução, seguisse regimes férreos como nazismo, ou fascismo europeu, como se aqui tivesse uma atroz ditadura como que dá Europa que perseguiu os judeus levando um caus a aquele continente; principalmente como o fascismo de Benito Mussolini, em que de modo algum isto poderia ser verdade, em que em nada houve por aqui genocídios, e sim um regime brando do Getulismo, amparado pela conquista do populismo conseguido por este presidenciável em atender as exigências trabalhistas, populacional e cidadã, produzindo os seus direitos.

Populismo não é, e nunca será uma caracterização obscura da política, e sim uma qualidade deste presidenciável em atender com as necessidades do povo ao qual recebem de gratidão suas recompensas como do afeto desta população.

Populismo vem de uma qualidade a que se conquista, e não a que se auto-denomina.

Tanto que no mundo são poucos com estas denominações, e estes poucos ouviram e resolveram com os clamores do seu povo, e a serviram generosamente; por onde a oposição tingiu com estes ideais, a não ser a favor do povo, mesmo que este tenha saído de uma desastrosa pobreza.

Onde com isso, este papel foi bem representado pela mídia em um quase que geral descaracterizadamente.

Esta mídia relatava uma desestabilidade nacional, que dava a entender que todo este processo de nacionalização foi de maléfico para todos; em que o país parou com o seu andamento.

No que foi o contrário, estes discordantes visavam as rígidas hierarquias passadas onde estes individualistas eram soberanos sem que ninguém abalasse os cargos altos deles, sobre obediência a uma outra mais poderosa nação; no caso os Norte americanos.

Isto realizado por esta mesma mídia com os seus mandantes corruptos.

O golpe estava por acontecer faltava rotular alguém ou algo, foi aí que caíram nas arapucas estes certos alguns militares, que sob suas ambições foram ludibriados.

Este golpe já vinha sido conspirado pelos remanescentes das políticas dos atrasos anteriores, com da Café com Leite, que por incompetência de subir pelo lado legal da autarquia, apostava tudo contra as vanguardas Getulistas do estado novo.

E é por isto que na historiografia documenta a instituição da ditadura militar como vilã, sem que haja alguém para ser culpado, como insistem em não ter por este não intencional ocaso.

Se aqui quando sofresse alguma mudança para melhor, acontecesse de muitos contraditórios serem presos às guilhotinas ou expulsos do país, de nada haveria desta espécie de infiltração; o estado novo com tudo de melhoras que foi implantado, foi interpelado pelo fato de todos os opositores gozarem de moradia traidora dentro do país, infernizando com as suas calúnias para derrubar com estas democracias.

Em todos os países em que houve mudanças governamentais as melhorias foram expulsos, ou banidos todos aqueles que posicionaram contra para não intervir a destruir com esta intenção.

Aqui, de uma transição a outra como do estado novo ao golpe de 1964 houve uma consolidação, de que todos permanecessem no país o que foi de uma conspirada organização desenhada.

Culpados no Brasil é supérfluo, importante para muitos desleais brasileiros que cultuando a magistratura da impunidade sem a repugnância de quem pode repugnar-se, colocam o país entre os piores índices do planeta para desgraçar com tudo e todos, em troca do que é de bom só pra eles, estes que foram e são antipatriotas desde o princípio da formação deste país.

Que por mais que os conservadores tentavam conter com estes desregramentos, desde antes de março de 1964 até os presentes dias, estas calamidades ampliaram generalizadamente os seus rumos, tanto que hoje tudo que tentaram evitar de ruim que podiam corroer com a sociedade, ultrapassou os laços dos limites, em que de aumentatividade, sobre as contenções dos militares, e a partir de 1985 estas contendas fugiram desgovernado do seu real controle.

Em que o país teve em que se adequar com estas novas assoladoras regras; longe da ética, do respeito, da ordem e do esquecido progresso;

Como uma ideologia de um novo mundo, sem comando, e sem comandados as linhas de preservação, harmonia e entendimento.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 01/04/2019
Reeditado em 24/04/2019
Código do texto: T6612883
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