Sociedade Animal

Marca de manuseio ferrenho em brasa que devora carne,

Cicatriz miserável que sela maneira em todos os lugares,

Tenta responder por algo que é instinto do homosapiens,

De liberdades-deveres escravos somos,

De cor isso não há preconceito animal,

Selva de pedra parecida com a verdejante a criatura selvagem,

Prega que existe-se dentro de sua própria raça,

Espécie única que se auto-cataloga por diferenças inexistente,

Somente aparente de pêlo, pele, narizes e olhos,

Força muscular desprevalece diante da tinta orgânica de um molusco dentro de tala,

Mais poderoso que a tempestade,

Voraz como o sangue que corre em veias e artérias,

De despertar o primal de destruição sem renovação evidente,

Lei da natureza rompida por catástrofe natalidade e desrespeito,

De si, de outros, de ecossistema vizinhança e desconhecido,

Afronta defronte osculo ostentado de canibalismo,

Devorar os mais fracos que não servem a matilha,

Estatuto perene da sobrevivência do esperto ao inocente,

Caminha o predador de idéias tocante ao que é inútil, útil,

Por folha verde carregar em caixas de aço juntar e guardar,

Só importa vencer, poder, ilidir-se, desejar, desprezar,

Ideais vencidos pela caça do bote dado a presa,

Presas sem dentes forjados de belo sorridente,

Devassa ameaça fundada de princípios escrupulosos no sentido contrário,

Do natural respeito ao comportamento adequado.