Um quase assalto

Foi em fevereiro de 2018.

Saindo de ouro preto às 23h00min,

Com o intuito de visitar a minha tia

Passei por ouro branco, lafaiete e barbacena...

Chegando na rodoviária novo rio, no Rio de Janeiro

Fui recebido pelo sr Flávio, marido da minha tia

Depois dos cumprimentos, nos dirigimos

Ao ponto de ônibus que fica próximo.

Num dado momento, um cara de jaqueta e touca,

Apareceu naquele escuro, com a mão no bolso,

Como se fosse sacar uma arma,

e, apreensivo foi logo me pedindo 50 centavos,

Caso eu não desse ele levaria a minha bolsa.

Na mesma hora, falei que não tinha jeito.

Seu Flávio e um senhor desconhecido

Pediram para que ele nos deixasse.

Ele, o cara, ainda insistiu, mas quando viu

Que não obteria êxito foi embora.

Já mais tranquilos, eu e seu Flávio pegamos

O ônibus rumo a campo grande.

Depois disso, cheguei a conclusão :

"A nossa maior segurança é Deus,

Pois quase eu ia sendo assaltado,

Logo na primeira visita que eu ia fazer

A minha tia no rio de janeiro!"

Lançado na coletânea XIV anelca em prosa e verso.

saulo daniel
Enviado por saulo daniel em 19/01/2020
Reeditado em 31/12/2022
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