Mentes profanas

Com um ano tao difícil

Em que a dor se flagela

Ainda vem um estrupicio

Abusar de uma donzela

Pra nossa indignaçao

Essas mentes tao profanas

Assustam toda a naçao

Com decisoes desumanas

Onde o réu, vira herói

A vítima vira réu

O réu, em nada se dói

A vitima, amarga o fél

O culpado sai de boa

Alegre e sorridente

Feliz e sorrindo à toa

Esgravatando os dentes

Más há justiça e justiça

Nada pra Deus fica impune

Seja qual for a injustiça

Ninguém se julgue IMUNE.

Francisca de Oliveira ( Thiesca de Oliveira)
Enviado por Francisca de Oliveira ( Thiesca de Oliveira) em 06/11/2020
Reeditado em 30/08/2021
Código do texto: T7105359
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