O ALERTA

No lindo Verde da natureza,

Encontro a paz homogênea,

Para renovar a fé,

Que anda esmorecida.

Devido a tudo que acontece

No mundo de interesses capitalista,

Enfraquecendo a confiança,

Da minha conduta pacifista.

Mas que não perde o brilho

De se renovar na calma da noite,

Mesmo após um dia atordoado

Avesso ao programado pelo destino.

Não quero me isentar

Do contágio do egoísmo,

Esse vírus compulsivo e causador

Da insensatez do indivíduo.

Que busca os prazeres mundano

Desqualificando o alerta Divino,

Por não acreditar na existência

De uma vida além- túmulo.