SHONDE

Nasceu nos corações dos homens dez esperados

Onde lagrimas vertiam pescoços avermelhados

Shonde!

viu o que não dê via na esquina do olhar

Onde as páginas do livro não registam o foliar

Cá lado!

As suas palavras não o saem de jeito nenhum

Enquanto o grito estridente perfura o cabo do Ematum

Então ele Respira fundo, sente!

O findar do mundo profunda mente.

Mente a si mesmo que não é demente.

E, inteligente mente!

A burrice escondeu-o no cemitério

Onde as almas escavam a liberdade no seu eremitério

Em busca da verdadeira falsa paz que dá cabo ao intestino.

Sem Delgado!

Mas sim, grosso!

Nas profundezas embriagadas com o rumo sem deste hino.

Uday Layka
Enviado por Uday Layka em 20/06/2021
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