TV..., livros.

Olho despretensioso para o céu e, posso estar tão aqui, quanto aí. Pior que me vejo assim, tão presente aqui, quanto em nosso passado, aqui.

Que as noticias, que ouço, vai em um transcendendo..., em um tempo, no tempo, também tão incerto. quantas as verdades mutantes, deste céu, em nuvens que fito.

Assim Ucrânia, Rússia, Oriente e Ocidente. E eu imaginando..., somos apenas gente. Não quero emprestar aqui, o que me faz sentido, más em ser gente, o somos dá terra,

seleiro universal da humanidade.

Humanidade, do Peru, do Egito, de Roma, da China, "dá Luzia" e minha. Somos bilhões, unidos pelas politicas, pelas desavenças, pelas crenças, ...e descrenças.

Na mesma medida, somos bilhões, unidos pelas politicas, pelas desavenças, pelas crenças, ...e descrenças.

Não, não tenho a inocência, em acreditar em um desfecho nobre, que além de igualitário, prospero, seja de uma liberdade tão Anárquica, quanto democrática.

Estaremos defendendo opiniões geográficas, no sul da otan, ou talvez, no sucumbamos aos tratados internacionais, como defesa nacional. Porém continuaremos sendo gente, gente que gera história, sem uma aliança que, balize sua trajetória, pertencendo á uma história, que não é sua, nesta única oportunidade de viver gente, na história.