RACISMO

Falarei em cada verso

Sobre o tolo preconceito,

Um lixo que alguns guardam

Lá bem dentro do peito,

Provocando amargura

Nessa estranha figura

Que precisa ter respeito.

Respeito é obrigação

De todo ser humano,

Porém alguns preferem

Adotar esse engano.

Portanto, eu não aceito,

Esse tal de preconceito

Que só cresce a cada ano.

Por dentro, a cor é só uma,

Não há nem branco nem preto.

Todos nós somos iguais,

No entanto, eu prometo

Que a fraternidade

Muda essa realidade,

Por isso, eu me intrometo.

Qual a cor do esqueleto?

Veja que toda caveira

Tem a mesma semelhança,

Então, larga a besteira!

Não julgue nenhum sujeito,

Nem pela cor ou o jeito,

Largue toda cegueira!

Poeta Cupirense
Enviado por Poeta Cupirense em 12/12/2023
Código do texto: T7952263
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