Não posso me conformar,
Não consigo calar diante de tanta covardia,
Amiga o que te faz suportar este amor que te humilha e aprisiona?
Não te deixes maltratar por este homem.
Olha-te no espelho.
Não vês o teu olho roxo?
O teu corpo marcado,
A tua alma ferida?
Não aceito que tu digas que ele age assim por ciúmes.
Dizes que ele te ama.
Acho que isso não é amor.
È posse, doença...
È covardia.
Quem ama não bate.
Quem ama respeita, cuida...
Liberte-se. Vai a luta!
Deixa essa história,
Constrói uma relação de respeito.
Não aceita prepotência,
Não silencia diante da opressão.
A vida te espera...
O amor verdadeiro pode nascer
È só deixares acontecer.
Não consigo calar diante de tanta covardia,
Amiga o que te faz suportar este amor que te humilha e aprisiona?
Não te deixes maltratar por este homem.
Olha-te no espelho.
Não vês o teu olho roxo?
O teu corpo marcado,
A tua alma ferida?
Não aceito que tu digas que ele age assim por ciúmes.
Dizes que ele te ama.
Acho que isso não é amor.
È posse, doença...
È covardia.
Quem ama não bate.
Quem ama respeita, cuida...
Liberte-se. Vai a luta!
Deixa essa história,
Constrói uma relação de respeito.
Não aceita prepotência,
Não silencia diante da opressão.
A vida te espera...
O amor verdadeiro pode nascer
È só deixares acontecer.