A guerra não é antônimo de paz

Sinto que nunca tivemos paz

A paz que poderia preencher o mundo

Aquela que a pombinha branca denota

Quando alça vôo e permanece planando...

Gostamos de sentir paz

Mas ela não existe mais

Somente é transmitida

Ao final do ano... Vestimos branco?!

A paz não é branca, preta, parda, lilás nem amarela

Poderia ser muito, porém é pouco

A dita paz, é um menino mudo que pode ser compreendido

É um homem livre, após ser julgado como bandido

E nada do que escrevo me transmite paz

Por que ela não depende de mim

Depende de nós. E nenhum político vive em paz

Ainda bem! Digo, melhor assim.

Do que adiantaria decretar paz?!

Se nações desejam guerrear???

O caso mais recente mostra Chavéz

Que sem querer querendo

Vai utilizar seu brinquedos novos

E como disse um antigo e ilhado comunista

"se ouvem com força as trombetas da guerra"

Até quando idiotas? Até quando?

José Luís de Freitas
Enviado por José Luís de Freitas em 04/03/2008
Código do texto: T886406
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