Não bata a minha porta

Ooh noite de desgraças

Onde a morte bate a porta e o frio me devasta

As horas passam e o frio majora

Os morcegos adentram e desaparecem

E nada me entristece

Bate morte,bate mais a porta

Pode bater que não vou abrir

A sua carnificina aqui não se fará

E a carne esponjosa do ser se fechará

A noite alvitre que não termina

E eu bebo,bebo

O sangue que sae de meu peito

Deitando no meu caixão

Que será meu leito.

Ed Júnior
Enviado por Ed Júnior em 31/05/2014
Código do texto: T4827546
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