BABILÔNIA
Eis chegado o dia da fúria
De cair a Babilônia
Mãe das meretrizes
Amante dos infelizes
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Que com suas jóias de ouro
Compra a alma dos tolos
Cegados por sua beleza
Tornando-os suas presas
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E bebem vinho do seu cálice
De veneno impregnado
Contaminado de pecado
E de sangue de inocentes
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A qual tem um pacto com o inferno
Profetizado num antigo caderno
Com os falsos profetas
E os governantes da Terra
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Eis chegado o tempo designado
De desmascarar o diabo
Restaurar o paraíso
Como era no princípio
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E fiquem os sobreviventes
Que um pouco de humanidade ainda sentem
Juntando os cadáveres dos mortos
Que servem de alimento aos côrvos,
Para que não desencaminhem o mundo de novo
Com os vermes de seus corpos
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