Silêncio
Silêncio
O silêncio de longe vem,
Na mente de quem perdeu
Tomba ao túmulo aquele que morreu
Quem destino terrível tem.
Dentre sombras profundas,
Esbarraste-te em confusão
Antes a morte sucumba
A destruir teu coração.
Almas desabrigadas
Gemem angustiadas
Do ventre da cova insana
Atira pedras quem te ama.
Como ave de rapina
Enchem-te com lamentos
Nuvem negra te destina
E agora ES um sopro dos ventos.