O sofrimento
Somos tão masoquistas
auto-suicidas
Torturamos a si mesmo
Com lembranças e músicas
Recordações remotas de alguém, um(a) namorada(o)
O amor nasce em nossos peitos
Molda e cria-se ali... sorrateiramente, manifesta-se
Seu canto, seu abraço predomina-se na mente
Belo perfeito quente fogoso
O tempo, deteriora os ferros construções
O mesmo com nossos sentimentos
Drenado pelo fel dos desgostos
Tempo, criador e arquiteto de tudo
Queira assim
Dei-me, tire-me
A regra única
Arrumo os sonidos agonizados
Fumo bebo
E lembro-me dos momentos e deu seu sorriso
Penetrante