Um Anjo Morto

Como um sopro o poeta renasce

Em meio a melodia meus olhos se abrem

Atraves das lagrimas surge o tempo

Por dias me perdi em meu desvaneio

A tempestade escolhe sua vitima

Seus olhos brilham atraves da vida

O navio dos sonhos se perdem novamente

Os espinhos perfuram toda a minha mente

As sombras se escondem no labirinto

Os ventos denunciam toda sorte

Meu céu se destrói em meio a sua morte

Seus passos lentos como a noite

Em minha ilusão eu sou livre

Pela paixão eu sou forte

Entre os mundos eu sou deus

Minha realidade é apenas caos

A verdade corrói meu coração

Meus pés sempre me levam para a escuridão

Um beijo quente eu lhe dou

Um anjo morto eu sou

Mariane Palpini Cuinto
Enviado por Mariane Palpini Cuinto em 08/03/2017
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