Enigmas são Teus Olhos

Olhos de absinto, amadrinhados são,

Da mesma mão que tinge que colore as folhas das florestas;

Enigmas que nevoam as almas mais bucólicas

Teus olhos de esmeralda flamejam no copo as brasas;

Da madeira mais requintada fabricou - se o fosforo que acende teu olhar!

Encobertos de mistérios, ocultos em louvor ao oculto,

Teus olhos, teus enigmas fatais... Pedras preciosas;

Por trás da tua face a fada verde habita,

Dela saem os encantos de contos fascinantes,

Contos que tu contas, tão inconsciente ultrapassam tuas janelas;

O verso na escrita, a arte em te esculpida, abençoadas pelos Arcanjos,

Brotaram as esmeraldas salpicadas de âmbar em tua face!

O tilintar dos cristais é de inveja ao brilho que superior se faz,

Invejáveis, proeminente tracejados de arquétipos passados...

O roubar das joias de coroas das rainhas certamente foi,

Um presente belo do ladrão mais bem intencionado e sincero!

Júlia Trevas
Enviado por Júlia Trevas em 01/05/2018
Código do texto: T6324068
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