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**  APENAS   OSSOS

A morte passa envenenando a vida,
Deixando carcaças por suas trilhas,
Vermes e abutres vêm fazer a festa,
Aqui, onde mais nada nos interessa.

Nem vísceras, nem órgãos, nem pele,
Tudo se foi, limpo, não sobrou nada,
Apenas ossos, despojados e sem vida,
O que nos resta no final desta jornada.

Somente ossos na campa escura e fria,
E nem os vermes conseguem eliminar,
Ossos duros de sais minerais e cálcio,
Apenas a ação do tempo poderá apagar.

O ciclo da vida tendo a morte como fim,
Os ossos ficam para contar nossa história,
Aqui eu existi - eu tive o meu triste fim -
Que não seja apenas uma morte inglória.



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ossos

E na campa onde habita,
Ossos são o que sobram,
Nada mais importa,
Nem para contar a história.
Ossos despojados!
Sem carne,
Sem pele,
Sem nada!
Ossos, nada mais.
Somente ossos!
Na campa escura e fria,
Habita essa moradia.


** Apenas inspiração, divagações poética.....

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Valeu, mais uma vez, Fê!

 
Fernanda Xerez (Flor do Deserto)


A MORTE DAS MINHAS ASAS


A morte
das minhas asas me faz sofrer,
dói e me ponho a
__ chorar!

Nada,
nada mais me dá prazer,
um vazio de mim)
__ me faz lamentar!

Estou triste,
não tenho mais nada a dizer,
já não posso
__ voar!

Nos meus
sonhos cessará o meu padecer
e grandes alturas vou
__ alcançar!



____Beijo de Flor* pra ti!____


:)
 


 
Sandra Rosa
Enviado por Sandra Rosa em 11/11/2019
Reeditado em 22/12/2020
Código do texto: T6792491
Classificação de conteúdo: seguro
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