Chamam-me do seol as almas
Incógnitos fitam-me os olhares,
Alguns nus, outros como chamas
De um vermelho fogo pairando nos ares

Cantam as fadas no sabá
Sob a abóboda azul cintilante
Querubins e bruxas voando há
Com áureas luzes em vôo razante

Clame por mim! Jura que me amas,
Pois ao despertar nada mudará
Chamam-me do seol as almas
E catam as fadas no sabá