Eu tenho a poesia despretenciosa de Mario Ruopollo.
Nem vi e já estou a escrever mentalmente palavras em sequência,
Sem qualquer consequência,
E com muita displicência.
Nem vi e já bebi dos versos da vida,
Pura e simples.
Nada mais.

Karla Hack dos Santos
Enviado por Karla Hack dos Santos em 15/07/2010
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