O tempo
Oh quanta brutalidade!
Meus olhos imantados de paixão
Viraram, no tempo, torneiras secas
De onde pingam o sal e a saudade
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Deusa
Toca-me com a poesia
Que há na magia do seu olhar
Envolve-me de luas e noites
Pelos caminhos seguro das estrelas
Deixe que eu beba do absinto
Que incandesce teu sorriso
Porque a inocência dos teus lábios
Me faz mais puro!
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Um olhar
Quando eu te olhei
Por entre a imensidão dos seus olhos
Vi vastidões de planícies intocadas
Infinitos a serem descobertos
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Metamorfose
Quando você parir
As lagartas do medo
A borboleta nascida
Revelará um segredo
Machos e fêmeas
Compartilharão o mesmo corpo
Fundidos num só sonho
Encenando o mesmo enredo
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Rio de Sentir
À beira de um rio
de sentidos
Uso as palavras
Para lavar
minhas dores
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
dallas/outubro/Infinito/de nunca e sempre
Oh quanta brutalidade!
Meus olhos imantados de paixão
Viraram, no tempo, torneiras secas
De onde pingam o sal e a saudade
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Deusa
Toca-me com a poesia
Que há na magia do seu olhar
Envolve-me de luas e noites
Pelos caminhos seguro das estrelas
Deixe que eu beba do absinto
Que incandesce teu sorriso
Porque a inocência dos teus lábios
Me faz mais puro!
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Um olhar
Quando eu te olhei
Por entre a imensidão dos seus olhos
Vi vastidões de planícies intocadas
Infinitos a serem descobertos
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Metamorfose
Quando você parir
As lagartas do medo
A borboleta nascida
Revelará um segredo
Machos e fêmeas
Compartilharão o mesmo corpo
Fundidos num só sonho
Encenando o mesmo enredo
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Rio de Sentir
À beira de um rio
de sentidos
Uso as palavras
Para lavar
minhas dores
x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
dallas/outubro/Infinito/de nunca e sempre