Então,
ao final de meu tempo.
descansarei meus sonhos
em seu braços...
Sob noite estrelada
repousarei cansaços.
Por estrelas poentes,
singrarei à alma
em direção ao universo.
Entre colunas da existência,
entoarei meu clamor libertário.
Até fluir pelo espaço
toda viva utopia poética
desse coração, signatário.
(maio e novembro de 2015)
ao final de meu tempo.
descansarei meus sonhos
em seu braços...
Sob noite estrelada
repousarei cansaços.
Por estrelas poentes,
singrarei à alma
em direção ao universo.
Entre colunas da existência,
entoarei meu clamor libertário.
Até fluir pelo espaço
toda viva utopia poética
desse coração, signatário.
(maio e novembro de 2015)