Dos filhos deste solo
"As suas várzeas têm mais vida...
Nossa vida mais amores...
Os limpos campos, límpidos como o teu povo.
As tuas auroras e minúcias são reflexos de um novo;
São margens plácidas de rios que têm sede...
Retumbante! Heróico e brado, esse é teu símbolo, vede!
Mãe bravia e senhoril, de amarguras também...
Mãe de espírito servil que nos amamentastes recém!
Se te damos desgostos, perdoa-nos.
Se não pensamos em teu risonho céu,
fazemos com que agora a imagem do Cruzeiro Resplandeça!
Nem que tarde demais...
Nem que triste demais...
O nosso remorso é por não termos
reconhecido o quão importante és...
E termos desmatado, trucidado e tirado a fertilidade
Debaixo de nossos próprios pés.
Ó pátria amada!
Agora não adianta mais cantar
Já é tarde e tempo de chorar...
Chorar pelo desmazelo, pela luxúria, pelo descaso e pelas dores...
Murmurar pelo perdido: "Teus risonhos lindos campos TINHAM mais flores..."