Homens hipócritas, ladrões do povo.

Autor: Daniel Fiúza.

28/05/2009

Gritos mudos, na surdez do mundo

Diante de olhos que fingem não ver

Insensatos seres, vermes imundos

Esses homens que detém o poder.

Roubam, rindo da justiça sempre cega

Humilha o pobre que trabalha

Político que não faz o que prega

Dividindo entre si o que amealha.

Falsos homens, pessoas sem dignidade

Deveriam estar fazendo justas leis

Trabalham para si próprio na falsidade

Aumentando sua renda todo mês.

Esses são os verdadeiros Sonegadores

Ganham milhões para servir o povo

Ainda desviam verbas, esses desertores!

E voltam todo ano para roubar de novo.

Aves de rapina, ignóbeis carniceiros!

Enganam a todos, falsos moralistas!

Brigam pelo poder o tempo inteiro

Sem vergonha, agem como punguistas.

O povo paga tudo com muito sacrifício

Passa fome, frio, e grande decepção!

Os escândalos e conchaves são comícios

Emporcalham e envergonham a nação.

Quando será que reagiremos a esse assalto,

E teremos gente lutando pela população?

Tanta roubalheira, tanta injustiça no planalto

Pobres brasileiros, esfolados e sem proteção.

O roubo agora voltou célere galopante

Todo dia tem um novo salafrário

À classe pobre do poder fica distante

o político só pensa em ficar milionário.