eu não!

a burguesia me implorou,

meus comercios faliram,

é uma idade média,

que nem cartola tocou,

mas esse cigarro,

que a burguesia vendeu,

vestiu a melhor prostituta,

na qual os burgueses a exploraram,

como o comércio de um mar mediterrâneo,

como Cabral explorou o Brasil,

como bela tão bela seria,

a índia que ele viu,

mas por que não?

tantos Pedros,

e nem São Pedro te livra dessa burguesia,

a brurguesia está a solta,

mas o estado o protege,

o Brasil não está cercado de muros,

nem o malandro do Rio esquece,

meu Ceará é quente,

também é burguês,

meu mercado não é estado,

e aqui está o futuro da nação,

como poemas da sociedade,

ou pinturas de Frida Kahlo,

com seus auto-retratos perfeitos,

me indentificariam assim ser,

canções de BELCHIOR,

sendo latino amercino brasileiro nato,

país do estrangeiro,

minha resposta é, vá a luta,

enquanto não encontrarmos uma politica correta,

acreditaremos naqueles que erguem a bandeira e jogam futebol.

Marcos Pagu
Enviado por Marcos Pagu em 29/04/2010
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