eu não!
a burguesia me implorou,
meus comercios faliram,
é uma idade média,
que nem cartola tocou,
mas esse cigarro,
que a burguesia vendeu,
vestiu a melhor prostituta,
na qual os burgueses a exploraram,
como o comércio de um mar mediterrâneo,
como Cabral explorou o Brasil,
como bela tão bela seria,
a índia que ele viu,
mas por que não?
tantos Pedros,
e nem São Pedro te livra dessa burguesia,
a brurguesia está a solta,
mas o estado o protege,
o Brasil não está cercado de muros,
nem o malandro do Rio esquece,
meu Ceará é quente,
também é burguês,
meu mercado não é estado,
e aqui está o futuro da nação,
como poemas da sociedade,
ou pinturas de Frida Kahlo,
com seus auto-retratos perfeitos,
me indentificariam assim ser,
canções de BELCHIOR,
sendo latino amercino brasileiro nato,
país do estrangeiro,
minha resposta é, vá a luta,
enquanto não encontrarmos uma politica correta,
acreditaremos naqueles que erguem a bandeira e jogam futebol.