NAÇÃO TUPINIQUIM
Trago meu país,
Convulsivamente, pulsando no meu espelho,
Nutrindo-o na alma,
Com a seiva silente e doce do meu orgulho.
O solo que me sustém, arrasta minha sombra;
Como vergão que se move.
Em sendo assim, seus brasões,
Ardem em minha pele
Tal qual a de um bicho recém marcado
E suas cores e seu nome e sua contradição de ferro
Estão aqui, me calcificando os ossos.