À um dos maiores vultos desta nação (Como fascículo da história deste país)
A UM DOS MAIORES VULTOS DESTA NAÇÃO
AUTOR: Paulo Roberto Giesteira
Um homem ou um ser magnânimo que persistiu com a ideia de educar,
com o ideal de construir creches, hospitais e escolas;
Tendo o seu maior amor a pátria,
fazendo com que a preocupação fosse de uma primordial vanguarda,
numa afirmação atrelada a confiança no povo, e de um país, que nunca
serve de desgrude em descola...
Em um olhar inviezado para a corrupção,
ao qual combatia os traidores que usava os nossos
bens para seus interesses de enganação.
Em seu mundo como o seu amado país
ocupando o lugar como um esporte
em que se usa como fator principal uma bola...
Priorizando as principais coisas necessárias,
como algo em que a uma outra coisa se cola.
Sendo como uma águia que soberana
vaga com o seu majestoso voo...
a plainar no ar na sua razão que de sublime decola;
Dando visão maior
a quem carente pede por que vive de esmola...
Vivendo a honra ética;
versátil a seus opositores como uma astuta mola.
pela briga nacionalista de uma letal espora.
Pelos que corrompem fazendo aos outros uma degola.
Contra o mal ao mal
de uma defesa como arma de uma cruel pistola.
Com o domínio de conduzir a pátria,
com o patriotismo ao carisma de domínio de uma bola.
Pelo que não presta a ser jogado fora,
ou ao que presta
servindo como funcional e essencial escora.
À construir creches, hospitais e escolas,
redimindo o bem e o mal de uma lama,
num profundo lugar que atola...
Dando valor ao que aqui, vive, sofre e a ama,
por paixão de honra por teto que alguém mora...
No seu tamanho ideal cabível a uma bitola...
Ele como uma das maiores palmeiras
onde os sabiás cantam
pelo maior valor da riqueza,
e ao menor valor de um sustento como esmola.
Por um heroísmo que a tudo assola,
Leonel De Moura Brizola.