Patria Amada, Mãe Gentil

Quando o Hino Nacional tocava,

A mão já ascendia ao peito,

A pele num todo arrepiava,

O orgulho no sangue fazia efeito.

Como era bom ser brasileiro,

No “Pais que vai pra frente”

Um sentimento verdadeiro,

Que nas escolas se fazia presente.

Era a formação do civismo,

Nascia desta forma, o verdadeiro cidadão.

Educados com o lirismo,

De quem queria formar uma nação.

O verde e amarelo da Bandeira,

Tremulavam pelo pindorama.

Aliciando a alma brasileira,

E a Pátria a quem tu ama...

Hoje, eu vago subjetivo,

Pois o pais cresceu, mas os cérebros não.

Um povo que era tão criativo,

Passou a ter nenhuma noção.

Pintaram a bandeira de vermelho,

Com comunismo e prostituição.

Esta imagem não precisa de espelho,

É um cenário de degradação.

Os gênios estão suprimidos por idiotas,

De um burro e uma mula, nascem asnos de montão.

E estes cruzam todas as portas,

Levando sua subversão...

E por eles, que o Brasil abre as pernas,

E como é puta essa nação.

Que sem educação aderna,

Em lama e corrupção.

Quisera eu ter orgulho novamente,

Com os poucos que ainda são Brasil.

E te erguer de uma nova semente,

Pátria Amada, Mãe Gentil.