Cheiro de mato
Ah!
O sol que se põe
E o vento no rosto
Ao adentrar as sinuosas
Árvores da estrada
A vontade secular
Da liberdade
De correr em direção ao infinito
Azul que se mostra
Ao longo horizonte
Sem luzes nem sons
Sem cheiro nem gosto
Somente à luz da lua
Ao som dos pássaros
O cheiro de mato
E o gosto de ser livre