Cheiro de mato

Ah!

O sol que se põe

E o vento no rosto

Ao adentrar as sinuosas

Árvores da estrada

A vontade secular

Da liberdade

De correr em direção ao infinito

Azul que se mostra

Ao longo horizonte

Sem luzes nem sons

Sem cheiro nem gosto

Somente à luz da lua

Ao som dos pássaros

O cheiro de mato

E o gosto de ser livre

Bruno Grossi
Enviado por Bruno Grossi em 03/02/2011
Código do texto: T2769491
Classificação de conteúdo: seguro