CICLO

Pela manhã o sangue esquenta

No ato de acordar para a labuta

De um novo dia que pulsa,

Da vida que para de sonhar.

Durante o dia os pássaros cantam

Dando sinal deste cotidiano que chega,

Trabalho, suor em melodia,

Vida que continua a respirar no mundo.

Na tarde o esplendor, a glória continua,

Tudo segue na perpetuação da espécie

O que não é criado é transformado

E cresce na direção do infinito.

A noite enfim chega o retorno merecido

Do descanso interno do ser

No revigorar do final do dia

Para uma nova noite de sonhos.

(http://afonsoecris.ubbihp.com.br)

(http://massajovem.zip.net)

Painho
Enviado por Painho em 03/01/2007
Código do texto: T334984
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