Fragmentos Coimbrenses

Na colina do horizonte
Coimbra ali surgiu
Cidade de rica história,
Dos prantos, vielas e de abril

Belas praças, monumentos
Saber que surge em seus poros
Cidades de muitas ladeiras
Das igrejas e dos fóruns

À noite, a cidade cresce
Penumbra que lá surgiu
Boemia que se revela
Às margens de um belo rio

Ao fundo, algo sugere
Letras num forte tom
Um fado que ali se entoa
Encanta, que rico som

Coimbras dos casarões
Das ruelas, becos e postes
Luz noturna amarelada
Mostra seus pontos fortes

Coimbra assim te vi
Cidade que me impressiona
Tão antiga e tão amada
Em si és toda dona

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OBS: Poesia publicada na Revista do Instituto Cultural do Oeste Potiguar - ICOP, nº 13, abril de 2011.