Prazeres Nefastos
Nossas línguas se enlaçam
Loucamente nossos braços se abraçam
O pecado safado nos conduz
Tornando-nos apenas vultos a meia luz
O cheiro do prazer se exala
Após o delicioso mergulho na sala
O calor da lareira
Umedece nossos corpos na esteira
Gemidos ecoam enquanto te invado
Galgando seu corpo suado
Mas é no quarto que exaustos
Cessam os voluptuosos prazeres nefastos.
(Altair Feltz)
*