Grota.
Culpando o solo de perversões.
E do entanto, minha pele grota,
Melindrando intensas volúpias.
Diante dos laços dos nossos beijos.
Minha linda alfazema nua;
Suspirando minha alma desnuda,
Lançando-me sobre teu espírito.
Abriga tua calma na minha.
Julgue-me assim, o melhor amante;
E sem mais, deixe minhas mãos, tocarem-te;
Arrancando teus gozos escabrosos.
Amando, sua verdade tranquila.
Lançando-os pelo espelho quebrado.
Libertando o meu desespero.