Volúpia

Ela, dona da volúpia

Que me consome a carne...

Enquanto consumia, minha alma ia

Para além do desencarne!

Mas que mulher, comigo sem pudor!

Toda noite, toda tarde, pôr e pôr

Até seu corpo se contorcer sobre o cobertor

E com gemidos um gozo compor!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 25/01/2018
Código do texto: T6235577
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