SUA REFÉM
SUA REFÉM
Nesta noite fria meu corpo te chama, venha, acenda a chama, aqueça-me, faça do seu jeito, aquele que adoro, você comanda e o meu corpo obedece.
Deslize sua boca num sobe e desce, tudo estremece! Essa língua que faz tudo arrepiar é difícil controlar, você me beija e um gemido faz calar.
Suas mãos deslizam sem pressa, tortura boa essa, provoca todos os tipos de prazer, você gosta, brinca...adora o que vê, o meu corpo contorcer e os gemidos, esses impossíveis conter.
Ah meu bem, aquece como ninguém, em seus afagos eu sou a eterna refém.
Andréa Flor
lei 9.610/98 D.A.
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