Depois Do Trabalho

Coloquei minhas mãos em ti

E em seu pescoço direcionou,

Apertei tão forte sua garganta

E por instantes parou de gemer

Mas não de rebolar ou foder.

Puxei forte seus cabelos negros

E com ódio no olhar te ajoelhei,

Você diz gostar de mim assim

Que meus estados de espíritos

São tão distintos e instintivos.

Nunca sei o que fazer

Quando me elogias assim

Com a boca cheia de porra...

Então foda comigo de quatro

Mãos amarradas nas costas,

Você não vai se mexer agora

Vou pegar a vaselina para ti.

Sei que gostas de ficar imóvel

Enquanto fodo sua vagina

E arranho suas costas,

Puxo seu cabelo ou

Ponho o dedo no seu cu?

Descarrego minha irá em ti

E isso só te faz sorrir,

Meu pênis entrando na vagina

Aquela tão molhada e melada,

Minha carne suja afundando

Você gemendo gostoso para mim!

Faça que fique mais escorregadio

Goze tudo que tens aí para mim

Eu quero me lambuzar nessa

Vagina tão bem fodida e molhada.

Deixe-me beijar em grego também...

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@gab_poeta667

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Poeta Gabriel Augusto
Enviado por Poeta Gabriel Augusto em 28/09/2019
Reeditado em 30/01/2022
Código do texto: T6756053
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