Tua carne em mim

Quando fecho os olhos

E tu me invades, flutuo

Em frenesi, teu palpitar recolho

Com a timidez que desvirtuo

Todo toque suave, arrepia

Mas aquele apalpar, enlouquece

A minha sensação de utopia

Que a tudo aquece

Vem! Se delicie e fim

Com meu desejo gostoso

Da tua carne em mim

Se o teu bom senso partir

Entregue-se ao libidinoso

Furor que emergir.

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Gisely Poetry
Enviado por Gisely Poetry em 14/10/2020
Código do texto: T7087272
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