A CEIA

Noite só começava,

quando beijei sua boca.

Tanto que lhe desejava,

vontade não era pouca.

Levei, você, para a cama,

roupas jogadas no chão.

Pedi baixinho: “ Me ama “.

Você me sorriu com tesão.

Nosso jantar foi servido,

amor regado a carinhos.

Tudo, por nós, permitido,

deliciosos caminhos.

Quando a madrugada chegou,

a fome ainda existia.

Ceia nos refastelou,

em nossos corpos, poesia.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 24/04/2021
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