O nome dela

Ele veio de repente

Ah, o que a boca diz

Esses olhos não mentem!

E não avisou, seguro de si

Veio como permitido

Na roupa seu brinquedo pervertido

Nem soube recitar meu nome

Mas sabia o nome dela

Que já tinha uma janela

Onde previa de porta aberta

Quietinha, olhava indiscreta

Nas roupas escondia o sobrenome...

E come engrossado, sem tédio

Se revira com a cabeça do nego

E não descolou sossego

Até gozar de perigosa!

Vera Mascarenhas
Enviado por Vera Mascarenhas em 29/01/2022
Reeditado em 09/04/2022
Código do texto: T7440431
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