𝓞𝓿𝓮𝓵𝓱𝓪 𝓭𝓸 𝓪𝓹𝓻𝓲𝓼𝓬𝓸
Mesmo já minha, Gabrielle, pelo que sinto por ela, nem imagina
Deu-me um murro não com as mãos, mas com os peitões, levando minha saúde à risco
Aí, desde então, vi o paraíso, tornando-me ovelha do seu sublime aprisco
Sou mais um dentre vários que se deleitam no pão da sua vagina