𝓞𝓿𝓮𝓵𝓱𝓪 𝓭𝓸 𝓪𝓹𝓻𝓲𝓼𝓬𝓸

Mesmo já minha, Gabrielle, pelo que sinto por ela, nem imagina

Deu-me um murro não com as mãos, mas com os peitões, levando minha saúde à risco

Aí, desde então, vi o paraíso, tornando-me ovelha do seu sublime aprisco

Sou mais um dentre vários que se deleitam no pão da sua vagina

Mattos Allém II
Enviado por Mattos Allém II em 03/02/2023
Reeditado em 03/02/2023
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