Mãos a Obra

 

Ando cheio de hormônios

Quando lembro de Antonieta

Eu bato logo uma punheta

Expulsando meus demônios

 

Nunca se oprima

Nunca se replique

Se pintou um clima

Não espere que Freud explique

 

Abra sempre a sua mão

Não espere o próximo lance

Faça a sua masturbação

Depois engata o romance

 

Eu não podia ver uma brecha

Na playboy, comi muitas melenas

Não me alcunhe essa pecha

Masturbava as loiras e morenas

 

Nas minhas mãos tinha mulheres

Eu era um tarado masturbador

Comia todo cardápio sem talheres

Foi assim que conheci meu amor

 

Imagem da Internet

 

Elizeu Oliveira
Enviado por Elizeu Oliveira em 14/05/2023
Reeditado em 14/05/2023
Código do texto: T7787826
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