ENTREACTOS IV
Na ponta dos meus dedos frios
A tesoura do arbítrio de cortar
As costuras de aço do destino,
Os fios da colcha destramar!
Sem o aconchego das cobertas,
Cobrir-se na pele do relento,
Pôr em cada escuridão do céu
Uma estrela luminosa de papel...