Saudade desbotada
Há muita saudade impregnada nas noites
Quarada nos varais todos os dias.
Há vozes ecoando pelas paredes
Saltando dos quadros tanto colorido,
Muita vida pulsando no respirar da cidade.
Nesse quarto de hora sem ponteiros
Sobre a cama mal estendida
A saudade já foi há muito esquecida
E a vida parece morrer me medo de viver.