Saudade desbotada

Há muita saudade impregnada nas noites

Quarada nos varais todos os dias.

Há vozes ecoando pelas paredes

Saltando dos quadros tanto colorido,

Muita vida pulsando no respirar da cidade.

Nesse quarto de hora sem ponteiros

Sobre a cama mal estendida

A saudade já foi há muito esquecida

E a vida parece morrer me medo de viver.

Angélica Teresa Faiz Almstadter
Enviado por Angélica Teresa Faiz Almstadter em 11/06/2008
Código do texto: T1029516
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