Da potência do agir

A necessidade confunde a liberdade

Agir só, não cabe apenas a mim

As formas estão sob outras formas

As normas me interpretam

E o quereres se sente invadido

Inanimado, perde a força

já não é puro

O equilíbrio parece sintético

A necessidade confunde a liberdade!

As regras fogem a natureza

O homem é despojado para o social

Sua ação é despotencializada e vigiada

E o quereres não é só seu

Se conscientemente é livre,

fora de suas abstrações,

sua liberdade é repartida.