AINDA INSISTO NUM TALVEZ
Eu trago minhas mãos...
...vazias agora.
O carinho que eu queria lhe entregar...
Acabei por não dar.
Tanta coisa dentro de mim precisei sufocar.
O grande querer foi embora?
Fiquei tanto tempo esperando...
Que a situação se revertesse fiquei aguardando...
Não chegou a hora.
Era tanto o esperar... tanto o sonhar...
E nada.
Então a vida fez caçoada.
Os sonhos... o tempo desfez?
Que insensatez!
Que estupidez!
E ainda insisto num talvez...