Ingrata

Pergunto atónito, quem és?

Que mão delicada a tua,

Esfregando-se em mim, nua,

Da cabeça até os meus pés.

Que desejo fez tua boca sensual

Num rosto lindo de ternura,

Envolvendo-te em magia pura

Em um mundo quase irreal.

Porque passas rápida por mim?

Feito uma luz efêmera, fugaz,

Te desvaneces e te apagas,

Seguirás me torturando até o fim,

E o meu amor quase eterno, veraz,

É com ingratidão que tu me pagas?

Jeff Condol
Enviado por Jeff Condol em 20/07/2008
Reeditado em 20/07/2008
Código do texto: T1089305
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