LAPIDANDO O INDEFINIDO!

__________________________________

 

 

 

Quero me ver do avesso dando fim ao que não conheço e que sei fazer mal!

Das veias esfaceladas quero não contar muitos mitos existentes, pois poucas coisas sobrevivem no rastelar dos desejos!

Quero acusar o que acontece sem fazer custar o dispêndio do lamento.

Sonolento capricho do que quero na

expressão do lapidar da aurora ensinando aos verbos a totalidade do indefinido!

©Balsa Melo
12.08.85
Uberaba - MG

Brasil

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 01/08/2008
Código do texto: T1108587
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.