Folha Seca
A Palavra.
Essa que me aniquila, me faz viver...
Espera, espera.
No doce movimento de asas que contemplam o nulo
Nessa impaciência de mulher, ferida e desvivida
De amor.
Que anseia pelo dia
Que escurece com a noite
Joga ramos de inscontância, sempre. Nunca.
Cansei de brincar de dor
Por isso.
Não. Sobre você? escreverei mais...e jamais...
Folha seca serei
E voltarei a mim
A Palavra. À espera. Da palavra.